segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Filha Solitária

Como o post anterior foi muito grande, resolvi publicar a poesia nesse post novinho. Ela não é mais especial que as demais, então não ganhará mais presentes no natal.

Assim vocês, leitores ou simpatizantes, não precisam misturar os comentários. Tomara que facilite.

Poesia de Hoje:

Dança

Lá está ela
Tão única, tão bela
Sobre um palco infiel
Elevada até o sétimo céu
A vista de deuses sem poder
Um público que não se cansa de ver

A alma toca
Cada tom, cada nota
E o corpo explora, de dentro para fora,
O sentido onipresente de qualquer hora
A felicidade que contagia
Que uma simples dança propicia

Música Vivida
Tom, nota, batida
Sentimento de cada passo
Não importa ritmo ou compasso
É som metamorfoseado
Cada pessoa entende ao seu agrado

Um dia você apenas se cansa de ver
Percebe a diferença entre ter e viver
E dançar.

2 comentários:

Mar e Ana disse...

Embora a minha opinião seja suspeita e nao valha muito sobre esse assunto, o que eu senti foi vontade de ler,reler e ler de novo, só pra continuar imaginando a música, a dança e as sensações lindas q esses versos passaram.

:***

Alessandra Castro disse...

Versos encantadores. Naum poderia ser diferente.